Recentemente conversando com um amigo sobre propaganda, estávamos discutindo a super valoriozação que ainda é dada a apenas uma arte (não que ela não seja importante, mas apenas parte integrante de um projeto muito maior que tem como objetivo o resultado do cliente).
Aí lembrei de um caso interessante.
Até meados dos anos 70 no Brasil a MPB era a música do momento, existia uma supervalorização dos artistas, pois todos queriam gravar com orquestras, os melhores músicos e equipamentos de ultima geração.
Eis que nos anos 80 surgem os meninos do rock brasileiro, que passaram sua infância repreendidos pela ditadura mas que não eram alienados, portanto foram o canal perfeito de comunicação de milhares de jovens brasileiros.
Há lembra da supervalorização que comentei acima, caiu por terra pois os meninos acima tocavam, compunham, carregavam equipamento e o que mais fosse necessário em troca apenas de refrigerantes. E o resultado para as gravadoras não poderia ser melhor.
Então ego-publicitários aprendam algo que o que vale é a idéia central e o resultado que ela trará ao cliente e não o seu alterego representado de uma forma gráfica-
Há os meninos que cito acima são: Capital Inicial, Paralamas do Sucesso, Legião Urbana, Titãs e outros do mesmo calibre.
quinta-feira, 31 de julho de 2008
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